Loja de Idéias

Gasto de internauta com informática vai superar R$ 1,2 mil no 4º tri

O internautas brasileiros estão dispostos a gastar 1.250 reais com produtos de informática no quarto trimestre de 2007, de acordo com um estudo do Provar (Programa de Administração de Varejo) da FIA (Fundação Instituto de Administração), em parceria com a consultoria e-bit.

A Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra na Internet analisou a movimentação do setor para o trimestre de outubro a dezembro de 2007, a partir de entrevistas com 2 mil internautas (sendo 55% homens e 45% mulheres) localizados no Estado de São Paulo.

A pesquisa confirmou que livros, CDs, DVDs e revistas continuam ocupando o primeiro lugar no ranking de intenção de compras online, sendo alvo de interesse de 47,7% dos e-consumidores.

A intenção de compras de eletrônicos teve uma ligeira queda em relação ao último trimestre do ano passado. Nesta edição, 32,7% manifestaram intenção de compra de itens nesta categoria, contra 37,6% na pesquisa anterior. O valor médio que o internautas pretendem gastar nesta categoria é de 850 reais.

Outra categoria que teve uma ligeira queda de interesse foi a chamada “linha branca” (fogão, geladeira e máquina de lavar). Entre julho e setembro, a expectativa de consumo estava em 15,1% das pessoas que participaram da enquete. Já na edição atual, o interesse caiu para 14,7% dos entrevistados.

O gasto médio para a maioria dos segmentos - incluindo livros, CDs, DVDs, cosméticos, brinquedos e utilidades doméstica - será de até 300 reais, mantendo a tendência do trimestre anterior. A categoria telefones celulares apresenta um ticket médio maior, em torno de 500 reais.

O estudo indicou ainda que 14,5% dos internautas entrevistados não pretendem comprar pela web.

Comércio eletrônico deve crescer 35% no período do Dia das Crianças

São Paulo - Levantamento da e-bit revela que vendas online no Brasil irão faturar R$ 264 milhões. Em 2006, valor chegou a R$ 196 milhões.

O comércio eletrônico brasileiro deve crescer 35% no período do Dia das Crianças - de 28 de setembro a 12 de outubro -, faturando 264 milhões de reais, revelou um levantamento da e-bit na terça-feira (02/10).

No mesmo período em 2006, as vendas online atingiram 196 milhões de reais. A e-bit revela ainda que o gasto médio nas lojas virtuais crescerá 3%, chegando a 300 reais - no ano passado, o valor era de 293 reais.

A expectativa é que produtos eletrônicos e itens de tecnologia, como games e MP4, estejam entre os mais vendidos. O levantamento aponta que a previsão reflete o comportamento “high-tech” desta geração.

Sem perder espaço, contudo, a categoria “Livros” deve liderar entre os produtos, ficando acima até mesmo de “Brinquedos”.

O e-bit ressalta uma tendência de queda nas vendas de CDs, DVDs e Vídeos, devido ao crescente uso de formatos digitais.

Comércio eletrônico representa 36% das transações B2B

As operações entre empresas (B2B) realizadas através de ferramentas de Comércio Eletrônico (CE) chegaram a 36,45% do valor transacionado em 2006, revelou hoje a Pesquisa de Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro, feita pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP). O número representa um crescimento de 16 pontos percentuais em relação aos 20% de 2005. No ano passado, o total de transações B2B foi de US$ 86 bilhões. Nas operações negócios a consumidor (B2C), a participação foi de 12,71% do total de US$ 27 bilhões transacionados em 2006, um crescimento de mais de cinco pontos percentuais em relação à pesquisa feita em 2005. O nível de gastos e investimentos em CE, no entanto, não apresentou aumentos expressivos, atingindo a média geral de 1,11% da receita líquida das empresas, de 0,34% na Indústria, 1,04% no comércio, e 1,58% nos Serviços (incluindo bancos). Na avaliação dos aspectos de CE, a preocupação com Privacidade e Segurança deu lugar ao Relacionamento com Clientes. Todos os outros itens, como Adequação de Produtos e Serviços, Alinhamento Estratégico, Sistemas Eletrônicos de Pagamento etc., também apresentaram crescimento, após uma queda entre 2004 e 2005. "A atitude das empresas aqueceu com relação à Internet, principalmente por conta da exposição na mídia", explicou Alberto Luiz Albertin, coordenador do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (CIA) e do Programa de Excelência em Negócios na Era Digital (NED). A pesquisa foi realizada com 402 empresas de todos os portes e setores do Brasil.

Lojas virtuais devem faturar 45% a mais que no último Dia das Mães

Pesquisas mostram que data movimentará 255 milhões de reais na web, com faturamento 79 milhões maior que no ano passado. A empresa de pesquisa e marketing online e-bit divulgou que o Dia das Mães de 2007 deve movimentar 255 milhões de reais. Comparado a números do período de 26 de abril a 12 de maio do ano passado, as lojas virtuais estão faturando 45% a mais. O faturamento de 2006 foi de 176 milhões de reais. A média de gastos com presentes, este ano, é de 300 reais. Este valor é 5% maior do que no último Dia das Mães. A pesquisa também mostra que produtos como perfumes, flores e outros presentes característicos, que podem ser adquiridos pela internet, têm crescido em vendas. No último ano, no topo da lista dos produtos mais vendidos estavam os livros. Em seguida, CDs e DVDs. Aparelhos eletrônicos, celulares e eletrodomésticos também figuraram no ranking dos preferidos pelos filhos em 2006. De acordo com o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, o principal fator para o aumento de vendas este ano é o número crescente de consumidores online.

Fonte: IDGNow - 08/05/07

Compras pela internet crescem 57% no trimestre

As compras pela internet movimentaram R$ 4,4 bilhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 57% sobre o mesmo período de 2006, quando foram gastos R$ 2,8 bilhões. O número, que contempla venda de automóveis, de bens de consumo e de serviços ligados ao turismo, faz parte da pesquisa "Varejo On-line", divulgada ontem pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e net).

Somente a venda de automóveis pela rede respondeu por R$ 1,95 bilhão, montante 59% superior ao verificado nos três primeiros meses do ano passado. As compras de bens de consumo quase dobraram: somaram R$ 1,65 bilhão, um avanço de 90,5% sobre os três primeiros meses do ano passado.

O menor crescimento foi registrado na área de serviços ligados ao turismo. As vendas on-line do segmento tiveram acréscimo de 12% em relação ao primeiro trimestre de 2006, totalizando R$ 800 milhões.

"A consolidação das vendas de bens de consumo pela rede e a estabilidade da economia brasileira são pontos positivos que explicam esse atual estágio do comércio eletrônico", comentou Daniel Domeneghetti, vice-presidente de Métricas e Conhecimento da camara-e.net.

A pesquisa estima que o comércio eletrônico brasileiro conte hoje com cerca de 5,7 milhões de consumidores. O ticket médio (valor médio gasto por transação) das compras pela internet ficou em R$ 380.

 

Acesso à internet residencial cresce 5% e atinge 22 milhões de brasileiros

Usuários continuam campeões mundiais em tempo médio de navegação, com 20 horas no mês

A internet residencial brasileira fechou novembro com 14,5 milhões de usuários, número 8,5% maior que em outubro. Em relação a novembro de 2005, o crescimento é de 15,5%. Os dados são do Ibope/NetRatings.

O Brasil continuou a ser o país com maior tempo médio de navegação residencial por internauta, com 20h04min, 26 minutos a menos que no mês anterior. A França (média de 19h30min), os EUA (18h10min) e a Espanha (17h54min) foram os países que mais se aproximaram do Brasil, entre os 10 medidos com a mesma metodologia.

O número total de pessoas com acesso residencial à internet no país também cresceu e atingiu 22,1 milhões de brasileiros, 5,4% mais que em outubro e 10,7% maior que o mesmo período de 2005.

Viagens e Turismo (16,2% de crescimento sobre outubro), Casa e Moda (15,3%), Automóveis (11,9%), Família e Estilo de Vida (10,9%), e-commerce (9,9%), Informações Corporativas (9,4%) e Telecom e Serviços de Internet (8,8%) foram as categorias que mais se destacaram em novembro.

"A categoria e-commerce, com as lojas de varejo, deve ser a vedete do período de festas, e se repetir o crescimento do ano passado deve atrair mais de 8,5 milhões de internautas residenciais em agora em dezembro", comenta o coordenador de análises do Ibope Inteligência, Alexandre Magalhães.

Americanas e Submarino!!! Uma só empresa!

São Paulo - Nova empresa fortalece presença física, na internet, TV, telefone e quiosques, ampliando foco de atuação para muito além da web.

O anúncio de fusão das operações da Americanas, que é dona da Americanas.com, e do Submarino, varejista exclusivamente virtual, não cria apenas a maior loja de comércio eletrônico do País, com 50% do mercado de vendas online.

Na visão dos analistas ouvidos pelo IDG Now!, a nova empresa ganha corpo para competir e colocar pressão no varejo tradicional.

A nova empresa, batizada de B2W, da qual a Lojas Americanas será dona de 53,25% do capital total e votante, vai manter a estratégia de multimarcas. Submarino, Americanas.com e Shoptime (que foi comprado pela Americanas) serão mantidos.

Além disso, a nova empresa terá uma estratégia multicanal que a maioria dos seus competidores ainda não conseguir desenvolver. Ela tem presença na internet com Submarino, Americanas.com e Shoptime, na TV com o Shoptime e em lojas físicas, com a Americanas.

“É um movimento estratégico de expansão da possibilidade mercadológica”, avalia Daniel Domeneghetti, sócio da E-consulting.  “Elas saem de um mercado pequeno, que é o comércio eletrônico, para outro de mais de 200 bilhões de reais”.

Se considerado apenas o resultado das vendas online, Submarino e Americanas.com devem faturar entre 2 bilhões de reais e 2,5 bilhões de reais em 2006, 50% do previsto para este ano, cuja previsão é de 4,3 bilhões de reais, segundo a e-bit.

“Eles ganham poder de fogo para competir com o varejo tradicional”, afirma Pedro Guasti, presidente do e-bit, que estima que o faturamento conjunto da nova operação, incluindo as vendas das lojas físicas da Americanas, em 4 bilhões de reais.

Com isso, elas ficam mais fortes também para enfrentar ameaças externas, como a Amazon.com, maior loja de comércio eletrônico do mundo, que está começando a estudar novos mercados, acredita Guasti.

A nova empresa também tem planos de atuar em mercados externos, afirmou Domeneghetti. “Uma companhia de varejo desse porte não pode ficar só no País”, diz o consultor, que acredita que o mercado hispânico e ibérico são caminhos óbvios em médio prazo.

Vendas pela internet crescem 79%

O comércio eletrônico cresceu 79% no primeiro semestre deste ano, comparado a igual período de 2005, e surpreendeu até os mais otimistas. Segundo números da e-bit, empresa de pesquisa e marketing on-line, as vendas nos seis primeiros meses somaram R$ 1,75 bilhão, contra R$ 974 milhões de janeiro a junho de 2005. A expectativa inicial da e-bit para o setor era de cerca de R$ 1,5 bilhão.

Com o resultado, a empresa está revisando sua previsão para todo o ano de 2006 e agora estima que as vendas pela internet devam superar R$ 4 bilhões. Entre os principais fatores que influenciaram a alta estão o aumento do número de pessoas que fazem compras pela internet, a maior freqüência de compra daqueles que já eram assíduos do comércio eletrônico e a entrada de grandes empresas que passaram a apostar no canal para comercializar seus produtos e serviços.

Investimento de empresas como Fnac (que já vendia on-line, mas não investia pesado no canal) e a entrada das lojas Pernambucanas, que estreou seu site de vendas em junho deste ano, por exemplo, servem para melhorar a confiança dos clientes na internet e aumentar a popularização das lojas virtuais.

Submarino Anuncia crescimento de 50% na receita do segundo trimestre

O Submarino [BOVESPA: SUBA3], líder entre as empresas que operam exclusivamente no varejo eletrônico (pure-player) no Brasil, anuncia o desempenho de vendas do segundo trimestre (preliminar e não auditado). As vendas brutas totalizaram R$ 191 milhões, e o número de pedidos de clientes foi de 859 mil, o que representa um crescimento de 50% e 43%, respectivamente, sobre o mesmo período de 2005.

A base de clientes ativos alcançou um aumento de 51% em relação ao segundo trimestre do ano passado. O tíquete médio ficou em R$ 222, uma elevação de 4,8% frente a igual período do ano passado. Nesse resultado não estão contemplados os novos negócios do Submarino S.A. (Submarino Viagens e Turismo, Submarino Finance e Ingresso.com).

O resultado das vendas beneficiou-se do programa de recompensa de um terceiro, que teve início no primeiro trimestre. O programa atendeu às expectativas da companhia e apresentou melhor contribuição marginal. Segundo o diretor de Relações com Investidores, Martin Escobari, a intenção é realizar programas similares no restante do ano.

Nesse trimestre, o desempenho das vendas sofreu impacto negativo causado por quatro feriados prolongados e pelos 21 dias de Copa do Mundo, eventos que não existiram no mesmo período do ano passado.

Sobre o Submarino

O Submarino é a empresa líder entre aquelas que operam exclusivamente no varejo eletrônico (pure-player) no Brasil. A companhia construiu uma marca forte e uma base de clientes premium por meio de um sortimento abrangente de produtos e qualidade no atendimento ao cliente. Em seu site (www.submarino.com.br), oferece mais de 700 mil itens, em 24 categorias de produtos, obtidos de mais de 1.300 fornecedores. Oferece serviços de comércio eletrônico terceirizado, vendas de viagens on-line e distribuição de ingressos. O Submarino entrega pedidos para as principais cidades do Brasil em média de até dois dias úteis e, para alguns produtos, no mesmo dia, caso da região metropolitana de São Paulo.

Fonte: Maxpress.net

Vendas on-line

Motivada pelo aumento de 20% nas vendas de TVs em função da Copa do Mundo e pelas perspectivas de crescimento do mercado nacional de varejo on-line, o site Comprafacil.com, do grupo Hermes, espera dobrar o volume de vendas neste ano. Em 2005, as vendas atingiram R$ 70 milhões, 150% a mais que em 2004.

Fonte: Gazeta Mercantil