Com o resultado, a empresa está revisando sua previsão para todo o ano de 2006 e agora estima que as vendas pela internet devam superar R$ 4 bilhões. Entre os principais fatores que influenciaram a alta estão o aumento do número de pessoas que fazem compras pela internet, a maior freqüência de compra daqueles que já eram assíduos do comércio eletrônico e a entrada de grandes empresas que passaram a apostar no canal para comercializar seus produtos e serviços. Investimento de empresas como Fnac (que já vendia on-line, mas não investia pesado no canal) e a entrada das lojas Pernambucanas, que estreou seu site de vendas em junho deste ano, por exemplo, servem para melhorar a confiança dos clientes na internet e aumentar a popularização das lojas virtuais. O comércio eletrônico cresceu 79% no primeiro semestre deste ano, comparado a igual período de 2005, e surpreendeu até os mais otimistas. Segundo números da e-bit, empresa de pesquisa e marketing on-line, as vendas nos seis primeiros meses somaram R$ 1,75 bilhão, contra R$ 974 milhões de janeiro a junho de 2005. A expectativa inicial da e-bit para o setor era de cerca de R$ 1,5 bilhão.
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